quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O Pai-Natal falhou.

Lembro-me de nunca ter acreditado no Pai-Natal. Sempre soube que eram os meus pais a ir ao supermercado e a comprar o meu presente.
No entanto, num belo dia de 24 de Dezembro, os meus primos tiveram a brilhante ideia de escrever uma carta ao dito senhor de barbas brancas. E eu, cansada de saber que aquilo era uma parvoíce, pensei: "Pff, já vamos um bocadinho tarde." Mas naquele momento eu queria acreditar que o Pai-Natal existia mesmo, e então, lá escrevi eu uma carta, com a esperança lá no alto de que a magia do Natal, fosse mesmo verdade.
Eu sabia que era tudo mentira, mas mesmo assim, durante toda a noite, esperei que todos estivessem enganados e, daquela vez, o velhote aparecesse com o meu carrinho de gémeos da Nenuco. O que eu sonhei com este presente durante anos!


Era isto. Era mesmo isto.

2 comentários:

Sky disse...

Sempre duvidei... Pai natal gordo...não cabia na chaminé, chaminé suja e ele andava sempre limpinho, às 00:00 entrega presentes em todos os sitios ao mesmo tempo?!?!?! dahhhhhhh!

Unknown disse...

O meu Pai-Natal passava de madrugada, porque eu só via os presentes quando acordava, de manhã, no sapatinho que eu tinha deixado na lareira. Às tantas o senhor, afinal, existe mesmo!