No entanto, num belo dia de 24 de Dezembro, os meus primos tiveram a brilhante ideia de escrever uma carta ao dito senhor de barbas brancas. E eu, cansada de saber que aquilo era uma parvoíce, pensei: "Pff, já vamos um bocadinho tarde." Mas naquele momento eu queria acreditar que o Pai-Natal existia mesmo, e então, lá escrevi eu uma carta, com a esperança lá no alto de que a magia do Natal, fosse mesmo verdade.
Eu sabia que era tudo mentira, mas mesmo assim, durante toda a noite, esperei que todos estivessem enganados e, daquela vez, o velhote aparecesse com o meu carrinho de gémeos da Nenuco. O que eu sonhei com este presente durante anos!
Era isto. Era mesmo isto.
2 comentários:
Sempre duvidei... Pai natal gordo...não cabia na chaminé, chaminé suja e ele andava sempre limpinho, às 00:00 entrega presentes em todos os sitios ao mesmo tempo?!?!?! dahhhhhhh!
O meu Pai-Natal passava de madrugada, porque eu só via os presentes quando acordava, de manhã, no sapatinho que eu tinha deixado na lareira. Às tantas o senhor, afinal, existe mesmo!
Enviar um comentário