domingo, 27 de julho de 2014
Uma vez criança, sempre criança.
Eu continuo uma criança. Quantas não foram as vezes que me reconheceram uma maturidade superior à idade. E não creio que se tenham enganado. Mas, em alguns aspectos, continuo uma criança.
Quando algo, por que ansiava tremendamente, não se concretiza, sou capaz de chorar com a frustração; tenho a mesma precipitação de uma crianças de 10 anos, para depois se me descerem os 22 anos à mente e pensar que o que quer que tenha feito ou dito, foi uma tremenda idiotice.
Tanta e tanta vez tenho vontade de correr pela rua, como uma miúda traquina, só porque sim; e ainda me delicio com o baloiço e o escorrega...
Mas, mais que isto tudo, ainda correria para a cama do meu avô novamente, para aí poder com ele brincar, tomar o pequeno-almoço e ouvir histórias de raposas matreiras, se ele ainda cá estivesse...
Sinto uma profunda falta do meu avô.
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