Ah ,no Colombo, qual não é o meu espanto quando me deparo com autoclismos que descarregam sozinhos, como por magia, levando-me a ficar estupefacta ao ponto de falar sozinha e depois já não saber se era eu que estava a ficar maluca ou se aquilo aconteceu mesmo!
Há coisas que uma rapariga da aldeia (em transformação para menina da cidade) necessita de assimilar devagarinho. Lisboa é Lisboa de verdade!
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