Dei aulas de manhã (quando lá cheguei encontrei isto: ver imagem 1 ), levei dois bolos e deixei sair os alunos 15 minutos mais cedo. Dali a um pouco, estava o telefone a tocar, uma avó de um aluno que me queria desejar os parabéns, uma vez que o neto, que havia chegado a casa mais cedo, lhe tinha contado o grande acontecimento do dia. Fiquei muito sensibilizada com o gesto... As avós são assim, um amor.
Recebi MUITOS chocolates, uma planta, uma gola e uma caixa de música (ver imagem 2 e 3). Almocei num restaurante italiano e jantei num restaurante japonês. No primeiro, queriam cobrar-nos por algo que não consumimos, não fosse o meu olho atento. Neste último, ainda estava eu a acabar a sobremesa quando a empregada me retirou da frente o prato, aproveitando que eu tinha pousado os talheres. Eu nem era para ter contestado, mas valeu-me a pessoa com quem estava ter dito que eu ainda não tinha acabado para a cega da asiática pousar novamente o prato! Eu sei que lá para aqueles lados, de onde os japoneses vêm, não se fala às refeições e que, por isso, ter-me visto a falar pode tê-la induzido em erro, tê-la feito acreditar que eu já tinha acabado de comer. Mas será que é preciso lembrar que estamos em Portugal? E eu falo quando eu bem entender, antes, durante ou após as refeiçoes e, já agora fica o conselho, antes de equacionarem sequer a hipótese de me levantarem o prato da frente, pensem três vezes, sob pena de perderem clientes!
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