sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Não!!!

Todos os dias, nos 30 minutos de intervalo que tenho com os meus alunos, sou testemunha de que há pais que não sabem ser pais. Isto sem precisar de os ver. A maioria dos miúdos, a meio da manhã, come o lanche trazido de casa: chocolates, donuts, croissants, oreos... E isto fala por si.

sábado, 25 de outubro de 2014

Papinha toda feita

Tenho para mim que a Pandora existe para facilitar a vida dos homens. É verdade!
Ou seja, quando eles querem oferecer algo a uma mulher, é só entrar pela porta da loja -que é belíssima já agora!- e saem de lá com algo que de certeza absoluta vai agradar. É um presente que delicia até a mais exigente das mulheres. A Pandora está para o mundo feminino, como a Ferrari está para os homens. E nós podemos oferecer-lhes um Ferrari? Pois não, não podemos! Mas eles podem oferecer-nos anéis e pulseiras! A vida é injusta! Aos homens dá a fácil opção de nos presentear, enquanto a nós nos dá a maior das dores de cabeça a tentar descobrir o que é que os faz feliz.
Ah! Mas eles sabem isto? Não! Sendo assim, homens que me lêem, estou a fazer serviço público... Não se queixem! Não vale só para a namorada/esposa, pode ser para a mãe, por exemplo.

Da Pandora:
Vais pedi-la em casamento? Anel de ouro.
Ela faz anos? Anel de Prata/Pulseira...
É Natal? Uma conta para a pulseira/Brincos...
Queres acabar com ela, sem que ela te chateie muito? Qualquer coisa da Pandora will do.
Se precisarem de ajuda, peçam-me, por favor, terei todo o gosto!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Uma questão de vida ou morte


Dá-me tanta vontade de dar um banho aos gajos de "The Walking Dead"!! Eu já não quero saber de mais nada. Encontrem a cura ou não encontrem a cura, mas, por favor, tomem banho. Adorava que o próximo episódio se passasse num chuveiro, com muita água limpa e gel de duche! Ai como eu gostava... Depois lá podiam continuar a matar mortos. (Ora aí está um verbo e um adjectivo que juntos na frase formam uma grande redundância. A língua portuguesa ainda não se preparou para o Apocalipse, mas devia...)


Nota: Não será o novo acordo ortográfico o próprio do Apocalipse?


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Clímax de um dia

O clímax do meu dia dá-se quando adquiro a mais preciosa relíquia, a combinar na perfeição com as aulas de piano que vou começar no próximo sábado e, logo de seguida, visitar o Mercado da Ribeira onde janto um delicioso Leitão Confitado, a baixa temperatura, com puré de batata doce. Obrigada Chefe! Melhor? Só se fosse o próprio do Henrique Sá Pessoa a servir-me.




quarta-feira, 15 de outubro de 2014

"Contigo não há frio nem Inverno"



O filme, "Os gatos não têm vertigens", mete no bolso muitos filmes de Hollywood. E o tema interpretado pela maravlihosa Ana Moura, no filme, "Clandestinos do amor" é uma delícia para ser ouvido a dois, no silêncio dos olhares.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Os filhos que negámos


Este é o "Monumento à criança que nunca nasceu", na Eslováquia. Uma obra de arte que mostra uma mãe em posição de sofrimento, pela dor de ter abortado o filho, e este, por sua vez, com a mão na cabeça da mãe, com uma atitude de amor e perdão. 
Desde que o aborto foi legalizado, em Portugal, 100 000 crianças não tiveram direito à existência. Desde então 100 000 mães deixaram de sofrer 9 meses para passar a sofrer psicologicamente até ao final das suas vidas.
Há sempre uma opção para aquelas mães que não se sentem capazes de criar o filho. 
Não sei se alguma vez vou mudar de opinião e ver-me na situação de abortar, ninguém está livre...mas ainda assim, sei que, para sempre, irei pensar no filho que poderia ter tido e na mãe que poderia ter sido. Abortar é terrível. Ter uma criança não desejada sem condições para a criar também. É uma escolha. Um escolha injusta. Não condeno quem o faça, ainda assim.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Não olhes assim para mim


Ter um gato em casa significa deixar de ter privacidade. Ele está sempre a olhar para ti, com ar de quem está mesmo a observar e a julgar o que estás a fazer. Ele segue-te: não podes dar um passo em falso, se não ainda lhe pisas a cauda! Ah! E não podes ir à casa de banho, não sem antes perguntar: "Não queres vir para aqui comigo também, pois não?" E quando sais, lá está ele à tua espera. Ufa, que canseira. Viver com um gato é como viver no Big Brother, estás sempre debaixo de olho!
Eu não fui feita para isto.