Bom Ano 2015 a todos!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Quem é que tem o meu braço?
Há várias coisas que podem provocar um caos numa cidade. Uma delas é a greve do metro, que, estando fechado, obriga as milhares de pessoas a procurarem alternativas de transporte; outra, por exemplo, é a proximidade do Natal, que nos leva em massa aos centros comerciais.
Ora, bonito, bonito, é quando se juntam estas duas. Como é o caso.
Faz-me pensar: de onde é que vem tanta gente? De onde saem? Portugal, no Natal e nas greves, duplica de população! É, é. Durante o resto dos dias, essas pessoas estão enjauladas por debaixo do solo urbano, à espera destas alturas para criar o caos. Acho que é uma teoria como outra qualquer.
Em dias de caos
Em dias normais
domingo, 21 de dezembro de 2014
Ronaldo em GRANDE!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
À fresca
Convençam-se. Está frio.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Palminhas para mim
Eu serei sempre como uma criança no que diz respeito ao meu aniversário.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Em que mês fazes anos?
Em pequena diziam-me: "Andas um ano inteiro à espera do teu aniversário!" E eu caía nesta maravilhosa piada. Achava que os outros meninos é que tinham sorte, porque faziam anos mais amiúde e porque recebiam uma prenda no aniversário e outra no Natal, enquanto a mim me faziam a mais terrível das perguntas: "Queres receber a tua prenda nos anos ou no Natal?"
Mas, hoje, quero lá saber! Trauma ultrapassado, não há mês melhor para se celebrar o aniversário. O meu mês é o mês do Natal...
Se fosse a vocês, nascidos em Julho, por exemplo (que piada tem nascer em Julho, que até os colegas da escola se esqueciam, porque já estava toda a gente de férias), para o próximo ano, deixava para Dezembro a celebração do aniversário.
E tu? Em que mês fazes anos?
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
O Pai-Natal falhou.
Lembro-me de nunca ter acreditado no Pai-Natal. Sempre soube que eram os meus pais a ir ao supermercado e a comprar o meu presente.
No entanto, num belo dia de 24 de Dezembro, os meus primos tiveram a brilhante ideia de escrever uma carta ao dito senhor de barbas brancas. E eu, cansada de saber que aquilo era uma parvoíce, pensei: "Pff, já vamos um bocadinho tarde." Mas naquele momento eu queria acreditar que o Pai-Natal existia mesmo, e então, lá escrevi eu uma carta, com a esperança lá no alto de que a magia do Natal, fosse mesmo verdade.
Eu sabia que era tudo mentira, mas mesmo assim, durante toda a noite, esperei que todos estivessem enganados e, daquela vez, o velhote aparecesse com o meu carrinho de gémeos da Nenuco. O que eu sonhei com este presente durante anos!
No entanto, num belo dia de 24 de Dezembro, os meus primos tiveram a brilhante ideia de escrever uma carta ao dito senhor de barbas brancas. E eu, cansada de saber que aquilo era uma parvoíce, pensei: "Pff, já vamos um bocadinho tarde." Mas naquele momento eu queria acreditar que o Pai-Natal existia mesmo, e então, lá escrevi eu uma carta, com a esperança lá no alto de que a magia do Natal, fosse mesmo verdade.
Eu sabia que era tudo mentira, mas mesmo assim, durante toda a noite, esperei que todos estivessem enganados e, daquela vez, o velhote aparecesse com o meu carrinho de gémeos da Nenuco. O que eu sonhei com este presente durante anos!
Era isto. Era mesmo isto.
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