
Se em vez de fazermos pausas amiúde para tomar um cafezinho, fumar um cigarrinho, telefonar ao namoradinho e espreguiçar de cansaço da posição da cadeira, a reclamar que nunca mais são horas de ir embora, às tantas só precisávamos de trabalhar até pouco depois da hora de almoço. É que se somarmos os minutos que efectivamente se trabalha, em algumas empresas, não dão oito horas. Eu aposto numas cinco (a ser simpática)...
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